Empresa cria tênis que pode ser plantado para dar origem a árvore

Empresa cria tênis que pode ser plantado para dar origem a árvore.
A marca de calçados holandesa OAT apresentou na Amsterdam Fashion Week, que aconteceu entre 26 e 30 de janeiro, um modelo de tênis sustentável, que pode ser plantado para semear uma árvore. Feito com material biodegradável, os calçados da coleção Virgin possuem sementes embutidas em seu interior. A ideia é que as pessoas plantem o tênis usado, em vez de descartá-lo. O tecido que o reveste quebra-se com facilidade para dar origem às raízes da planta.
O conceito foi bem recebido na semana de moda da capital holandesa e ganhou o segundo lugar na competição de moda verde. A OAT, fundada pelo designer Christiaan Maats, diz ter como objetivo fazer com que as pessoas se conectem ao ambiente de forma criativa.

Lixeiras feitas com o fundo de monitores de computador e TV

Lixeiras feitas com o fundo de monitores de computador e TV
Por: Daiane Santana  vivoverve.com.br


No ano passado eu queria muito descartar um desktop que eu tinha havia muitos anos, acho que ele ficou “ocupando espaço” em minha kitnet por uns quase 15 meses, durante este tempo eu 

ficava procurando destino adequado para ele, visto o fato de que em minha cidade Palmas/TO este método de descarte não era muito utilizado… Foi aí que em um belo dia eu e minha mãe, já desconfiadas de um vizinho que tinha muitos “entulhos” em casa, fomos lá perguntar e descobrimos que ele recolhia materiais de metal para revender para galpões de reciclagem, não pude perguntar muito, mas fiquei muito feliz com a notícia, finalmente eu iria dar o destino final ao meu desktop.
Levei no outro dia, ele me comprou por R$ 2,00 o monitor e CPU cada, já o teclado e mouse foram comprados por R$ 1,00. Totalizando R$ 5,00 nesta troca benéfica ao meio ambiente. Por alguns segundos eu fiquei pensando, bom, eu poderia ter doado e nem ter cobrado, mas pensei direito e me lembrei do comercio que isto movimenta e porque não eu fazer parte disto. Vendido e destinado ao local correto! Com certeza ele iria vender as partes, tipo, plástico, cobre, metais e outros. O que importa é que fiz minha parte e consegui deixar minha kitnet que já era pequena, com um espaço melhor!

Mas o que venho compartilhar com vocês remete a este episódio em minha vida e também a reutilização de equipamentos eletrônicos. No caso, os fundos de monitores de computadores tipo tubo e TV, que já quase não são procurados mais para compra e uso pessoal. Recebi esta indicação da querida Monique do Blog Mimirabolantes.
É o projeto do artista de Recife J.Edson Azevedo que utilizou deste material para fazer lixeiras em uma comunidade habitacional. Segundo ele, tudo iniciou a pouco tempo, quando um vizinho lhe cedeu dois monitores de TV e a ideia de usá-las como lixeira foi elaborada.

“(…) Desenvolvo arte ajudando o meio ambiente, evitando, assim, acúmulo de lixo pelo chão.”


A utilidade desses monitores-lixeira poderia ser direcionada a coletar apenas lixo eletrônico. As pilhas, baterias e carregadores de celular, após recolhidos, devem ser levados a um ponto verde para tratamento especial. Achei a ideia um máximo, no meu caso eu não sei o que foi feito com o tubo do monitor que eu revendi, mas ficaria muito contente se eu soubesse que tomou este destino.
Uma outra coisa que observei é que na estrutura os monitores são acoplados com parafuso em uma altura adequada para animais não chegarem próximo aos resíduos orgânicos e não deixando que os alimente… Bem interessante.
Para quem quiser conhecer mais dos projetos realizados por Azevedo, dá uma passada em seu blog, você encontrará outras utilidades que eles dão aos resíduos eletrônicos, bem legal.
E você? O que você fez com seu computador ou TV que já não o é mais útil?

Dia da Água – FORD divulga resultados do seu programa de redução do consumo de água


Dia da Água -
 FORD divulga resultados do seu programa de redução do consumo de água


A Ford está divulgando no Dia Mundial da Água os resultados do seu programa de redução do consumo de água. O Brasil já está dentro da meta global estabelecida pela Ford para 2015, abaixo de 4 metros cúbicos por veículo produzido, e continua a trabalhar para reduzir ainda mais esse número.



Várias ações contribuem para esse resultado, incluindo campanhas educativas para os empregados, como a que está sendo realizada agora dentro da comemoração do Dia Mundial da Água, e a adoção de tecnologias e processos mais eficientes.


Uma dessas iniciativas é a adoção da lavagem a seco dos carros da frota na fábrica de São Bernardo do Campo, que reduziu em 90% a água usada para esse fim. O processo utiliza um produto ecologicamente correto que contém cera e envolve a sujeira, aplicado com panos especiais que depois são reciclados.
“A economia de água é uma prioridade dentro do nosso gerenciamento ambiental e as metas agressivas de redução servem para manter nosso foco na conservação desse recurso essencial”, diz Edmir Mesz, supervisor de Qualidade Ambiental da Ford América do Sul.



A adoção de novas tecnologias é outra estratégia para reduzir o consumo de água. A fábrica de motores da Ford em Taubaté, por exemplo, já utiliza em etapas da produção a chamada usinagem a seco, tecnologia que lubrifica as ferramentas de corte com uma quantidade mínima de fluido refrigerante e água. Esse processo economiza centenas de litros de água e óleo por ano, eliminando ao mesmo tempo a necessidade de tratamento e descarte desses fluidos.


A fábrica da Ford em Taubaté mantém também um lago abastecido por efluentes sanitários tratados e coleta de água da chuva, usado como habitat para peixes e aves selvagens, certificado pelo World Wildlife Fund.




A fábrica da Ford em Camaçari, na Bahia, é um modelo de inovação para a economia de água. Seu sistema ecológico de tratamento de efluentes sanitários, conhecido como wetlands, utiliza plantas aquáticas e a ação de bactérias para o tratamento da água reutilizada na irrigação dos jardins.

Meta global


A Ford estabeleceu uma meta agressiva de redução no consumo global de água, de 30% por veículo produzido até 2015, tendo como base o volume gasto em 2009. O objetivo é buscar a melhoria contínua não só na eficiência dos veículos, mas também nos processos de manufatura.

De 2000 a 2010, a Ford diminuiu o seu consumo de água em 62%, o equivalente a mais de 39 bilhões de litros. Em 2000, a Ford usava em média 9,5 metros cúbicos para produzir um veículo. Com as novas metas de redução, esse volume deve cair para menos de 4 metros cúbicos em 2015.
Com o lançamento da sua Iniciativa Global de Gerenciamento da Água, em 2000, a Ford aprimorou seus sistemas de medição do consumo em todas as fábricas. Seus engenheiros desenvolveram softwares para prever o consumo e medir a quantidade de água usada em cada fábrica, gerando um relatório mensal que ajuda a identificar oportunidades de melhoria.
A Ford foi a primeira empresa automobilística a aderir, em 2000, ao projeto de divulgação de dados ambientais “Carbon Disclosure Project (CDP)/ Water Disclosure”. Esse projeto serve como um escritório central onde a Ford e outras empresas participantes divulgam o seu consumo e ações de gerenciamento de água para a cadeia de fornecedores e o mercado.
“As questões ambientais são cada vez mais importantes para nossos parceiros de negócios, clientes, investidores e fornecedores. A conservação da água faz parte da estratégia global de sustentabilidade da Ford. Divulgando os nossos progressos, apoiamos a transformação social positiva e reduzimos o impacto ambiental de nossas fábricas”, completa Edmir Mesz. 


Fonte. http://vivoverde.com.br


Bolsas e artigos feitos no Gama são sucesso na Europa e na Oceania

Bolsas e artigos feitos no Gama são sucesso na Europa e na Oceania

Elas saem do Gama Leste e vão parar em lojas de grife na Europa e na Oceania. Bolsas artesanais de diversos estilos feitas com material reciclado enfeitam vitrines e aguçam o olhar de consumidores estrangeiros. A matéria-prima básica para a confecção são os lacres de alumínio, tirados de latinhas de refrigerante, cerveja e suco. Inglaterra, Holanda, Suíça, Bélgica e França são alguns dos países que estão na rota de vendas.

Bolsas feitas com lacres de alumínio
A iniciativa, encampada pela empresária brasiliense Astrid Barney, 48 anos, há 24 vivendo em Londres, não tem apenas viés econômico, mas social. O projeto caminha há três anos, reunindo, na linha de produção, catadores e artesãs de comunidades carentes do DF. Há seis meses, essa boa ideia atravessou os muros da Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF) e está em fase de experiência entre as detentas.

Os lacres são comprados no Gama, na casa da artesã Ângela Maria Monteiro, 58 anos. Ela é quem coordena os trabalhos, além de treinar as profissionais encarregadas pela parte do crochê das bolsas. Antes de compor os acessórios, contudo, as pequenas peças de alumínio passam por uma triagem. De cada 1 kg de material comprado dos catadores, ela calcula que 30% não sejam aproveitados.

“Como é algo que vem da rua, muitas vezes, os lacres estão arranhados, amassados ou têm partes cortantes. Mas nem por isso são perdidos. Nós os vendemos novamente”, explica Ângela. Após a seleção, eles são higienizados para formar o esqueleto das bolsas. Daí por diante, começa a fase de confecção, que envolve a arte do crochê, a sobreposição do forro, acabamentos e etiquetas.

O valor das bolsas varia de £60 a £250, o que equivale, hoje, a algo em torno de R$ 164 e R$ 682, respectivamente. O preço, no entanto, depende do tamanho e formato delas. Mas os produtos ainda não são comercializados no Brasil. Além do fornecimento via encomenda, as peças podem ser adquiridas pela internet. Segundo Astrid, diferentemente dos brasileiros, que dão pouca importância a produtos feitos a mão, os estrangeiros valorizam esse tipo de trabalho.

“A saída é grande lá fora. Atendemos diversas lojas que fazem grandes encomendas, além de pessoas que nos procuram on-line. Nesses últimos tempos, entretanto, recebemos demanda de lojas brasileiras e vamos começar esse intercâmbio aqui. Temos apenas que ajustar nosso site ao público nacional. Acredito que, em março, esteja tudo pronto”, adianta a empresária.
Além das bolsas, cintos, colares, pulseiras e porta-moedas são alguns dos objetos produzidos com os lacres recolhidos no Distrito Federal. Mas, antes de eles chegarem a outros continentes, um longo caminho é percorrido. “Os lacres são adquiridos e espalhados entre as profissionais. Até seis pessoas podem se envolver na confecção de uma bolsa. Tem gente para fazer a lateral, a frente, o fundo. Não é algo simples”, explica Ângela. “Não podemos esquecer que tem também o acabamento. Quando prontas, elas são encaminhadas, via correio, para minha casa em Londres, e para isso pago taxas que não são baratas. Daí então, despacho para as lojas”, completa Astrid.


Sustentabilidade.
Além da logomarca — Da-Lata —, as bolsas chegam ao consumidor com um certificado, no qual consta o número de lacres usados e uma história sobre a produção do acessório. Os produtos com características sustentáveis, segundo Astrid, estão cada vez mais em alta, principalmente no exterior. Segundo ela, há uma tendência mundial de adquirir artigos com esse selo. “Eu trabalhava como decoradora e também no desenvolvimento de produtos em Londres e já via isso acontecer. Assim que conheci o trabalho com os lacres, pensei em vender as bolsas na Inglaterra. Há seis, sete meses, o negócio expandiu.”


Embora pareça simples, o trabalho de produção e revenda das bolsas exige boa gestão. Pensando nisso, a filha de Ângela, Yara Monteiro de Souza, 22 anos, assumiu o cargo de gerente administrativa da Da-Lata. Segundo ela, uma bolsa grande, que exige uso de 2.460 lacres, demora, no mínimo, 12 horas para ser montada. Todo o processo, até a finalização, pode chegar a durar três dias. “O trabalho tem que ser bem organizado, e evitamos estocar produtos. Dependendo da quantidade de pedidos, eles demoram quatro semanas para chegar ao público final”, conta.
Mensalmente, são compradas pelas artesãs do Gama aproximadamente 100kg de lacre de alumínio, com o quilo saindo, em média, de R$ 6 a R$ 8. Segundo Astrid, a cada mês, são vendidos 300 produtos da Da-Lata no exterior, sendo a Inglaterra o país onde há a maior procura.

Conheça a Da-Lata
Produção de bolsas e bijuterias, entre outros
objetos, com material reciclável.
Site: www.da-lata.com
E-mail: info@da-lata.com
Fonte: Correio Braziliense

Emissões de CO2 podem retardar início da próxima Era Glacial

Emissões de CO2 podem retardar início da próxima Era Glacial, diz estudo

Brasília – As emissões de dióxido de carbono (CO2) causadas pela ação do homem terão o efeito de retardar o início da próxima Era Glacial, segundo afirma um novo estudo.
A última Era Glacial terminou há 11.500 anos, e os cientistas vêm há tempos discutindo quando a próxima começaria.
Os pesquisadores usaram dados da órbita da Terra e outros itens para encontrar o período interglacial mais parecido com o atual.
Em um artigo publicado na revista Nature Geoscience, eles afirmam que a próxima Era Glacial poderia começar em 1.500 anos, mas que isso não acontecerá por causa do alto nível de emissões.
“Nos atuais níveis de CO2, mesmo se as emissões parassem agora teríamos provavelmente uma longa duração interglacial determinada por quaisquer processos de longo prazo que poderiam começar para reduzir o CO2 atmosférico”, afirma o coordenador da pesquisa, Luke Skinner, da Universidade de Cambridge.
Segundo eles, a transição para a  última Era Glacial foi sinalizada por um período quando o esfriamento e o aquecimento se revezaram entre os hemisférios norte e sul, provocados por interrupções na circulação global de correntes oceânicas.

Grupos que se opõem à limitação das emissões de gases do efeito estufa já citam o estudo como uma razão para apoiar a manutenção das emissões humanas de CO2.
O grupo britânico Global Warming Policy Foundation, por exemplo, cita um ensaio de 1999 dos astrônomos Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe, que argumentavam: “A volta das condições da Era Glacial deixariam grandes frações das maiores áreas produtoras de alimentos do mundo inoperantes, e levaria inevitavelmente à extinção da maioria da população humana presente”.
“Precisamos buscar um efeito estufa sustentado para manter o presente clima mundial vantajoso. Isso implica a habilidade de injetar efetivamente gases do efeito estufa na atmosfera, o oposto do que os ambientalistas estão erroneamente defendendo”, dizem.
Luke Skinner e sua equipe já antecipavam esse tipo de reação. “É uma discussão filosófica interessante. Poderíamos estar melhor em um mundo mais quente do que em uma glaciação? Provavelmente sim”, observa.

“Mas estaríamos perdendo o ponto central da discussão, porque a direção em que estamos indo não é manter nosso clima quente atual, mas um aquecimento ainda maior, e adicionar CO2 a um clima quente é muito diferente de adicionar a um clima frio”, diz.
“O ritmo de mudança com o CO2 é basicamente sem precedentes, e há enormes consequências se não pudemos lidar com isso”, afirma Skinner.

Fonte: Agência Brasil



Projeto Horta Pirâmide

Iniciativa da Prefeitura de Guarulhos (SP) auxilia quem tem interesse em plantar hortaliças em casas ou apartamentos
Um projeto elaborado pela equipe técnica de agricultura urbana da Prefeitura de Guarulhos (Grande São Paulo) oferece uma oportunidade para quem não tem espaço em casa, mas sempre desejou ter uma área destinada ao plantio de hortaliças: a horta piramidal.

Horta piramidal é solução para o plantio em pequenos espaços (foto: divulgação)
Adaptada em formato de pirâmide, ela é montada com garrafas descartáveis PET, cortadas em formas de funil, e preenchidas com substratos orgânicos (terra vegetal, húmus de minhoca e compostos), para o qual posteriormente serão transplantadas e cultivadas as mudas de hortaliças sem adição de produtos químicos.

Construída em madeira, tendo como base as medidas 1,60 x 1,60m, por 1,70m de altura, a pirâmide ocupa 3,20 m² de área e comporta 180 garrafas PETs, com mudas. A irrigação é feita por gotejamento, através de um sistema de mangueiras, bicos e registros, que proporciona a rega simultânea ou segmentada das hortaliças, com facilidade e rapidez no manejo.
Irrigação é feita por gotejamento com facilidade e rapidez no manejo (foto: divulgação)
O Fundo Social de Solidariedade pretende estimular a produção de hortaliças em pequenos ambientes como, por exemplo, apartamentos. Interessados podem obter mais informações pelo telefone (11) 2472-5178.

Fonte: Bagarai

A verdade sobre os Lacres de Latinha.

Não são apenas as embalagens de alumínio que convivem com lendas à sua volta. As latinhas de alumínio também possuem seus mitos. Os mais freqüentes dizem respeito ao anel da latinha, ou o lacre.

Há boatos de que uma determinada quantidade de anéis de alumínio pode ser trocada por diversos equipamentos como cadeiras de roda ou sessões de hemodiálise, entre outras coisas. Isso não passa de um mito, pois até hoje não houve nenhuma comprovação da campanha, instituição ou movimento em todo o Brasil que promova tal troca.
No passado, houve promoções das empresas envasadoras, como a Coca-Cola, que promovia trocas de brindes pelos anéis. Estes anéis tinham o objetivo unicamente de promover a marca, não tendo utilidade para a reciclagem de latas de alumínio.

Alguns artistas plásticos, também as utilizam para produzir suas peças.
O lacre propriamente dito não tem valor comercial para a reciclagem, somente em conjunto com a lata é que há o valor. Por este motivo, foi inventado o sistema "stay-on-tab", para que o lacre não se solte da lata.

Mas nem só de mitos vivem os anéis da latinha de alumínio. É verdade, por exemplo, que eles são recicláveis, no entanto, não podem ser reciclados separadamente das latinhas. Por isso, recicle a lata inteira, não somente o
anel. 

 
. © 2012 | Designed by LogosDatabase.com, in collaboration with Credit Card Machines, Corporate Headquarters and Motivational Quotes